A PHARMEDIC PHARMACEUTICALS FOI A PRIMEIRA EMPRESA BRASILEIRA A POSSIBILITAR O ACESSO DE PACIENTES ACOMETIDOS POR TIROSINEMIA AO TRATAMENTO EFICAZ E SEGURO
A PHARMEDIC PHARMACEUTICALS FOI A PRIMEIRA EMPRESA BRASILEIRA A POSSIBILITAR O ACESSO DE PACIENTES ACOMETIDOS POR TIROSINEMIA AO TRATAMENTO EFICAZ E SEGURO
APAIXONADOS PELA VIDA.
A busca incessante por tratamentos seguros e eficazes fez com que a Pharmedic Pharmaceuticals seja a primeira empresa brasileira a obter o registro do medicamento para tratamento da Tirosinemia junto à ANVISA. O NITIKABS possibilita aos pacientes maior autonomia e qualidade de vida.
A tirosinemia tipo 1 é um erro inato do metabolismo de aminoácidos caracterizado por manifestações hepatorrenais. A forma aguda de apresentação precoce da doença manifesta-se entre os 15 dias e os 3 meses após o nascimento com necrose hepatocelular associada a vômitos, diarréia, icterícia, hipoglicemia, edema, ascite e hemorragia gastrointestinal. A septicemia é uma complicação frequente. A disfunção tubular renal pode ocorrer e está associada à perda de fosfato e raquitismo hipofosfatêmico. Existe também uma forma de apresentação tardia que se manifesta com raquitismo resistente à vitamina D, causado por disfunção tubular renal. Se não tratada, a forma aguda da doença pode gerar crises neurológicas com porfiria, polineurite e distonia. Hepatocarcinomas também são frequentes.
O diagnóstico é confirmado pela detecção de excreção urinária aumentada de ácido delta-aminolevulínico, Já na cromatografia gasosa é diagnosticado pela presença de um perfil urinário característico, mostrando níveis aumentados de succinilacetona. Testes de atividade da FAH nos fibroblastos estão também disponíveis e podem ser úteis para o diagnóstico.
O diagnóstico pré-natal é possível por meio da análise de metabólitos, estudos enzimáticos ou por teste genético molecular para as famílias em que a mutação causadora da doença já tenha sido identificada.
O tratamento envolve a administração de nitisinona – NITIKABS.
A tirosinemia tipo 2 é um erro inato do metabolismo da tirosina caracterizado por hipertirosinemia com manifestações oculocutâneas e, em alguns casos, défice cognitivo. A apresentação é variável, mas os sintomas oculares (hiperemia, fotofobia, dor e lacrimejamento excessivo) geralmente se desenvolvem no primeiro ano de vida. Os sinais oculares incluem opacificação da córnea com lesões corneanas dendritiformes bilateralmente (queratite pseudodendritica), neovascularização, ulceração da córnea e cicatrizes que podem levar à diminuição da acuidade visual. As manifestações cutâneas geralmente começam após o primeiro ano de vida. As lesões cutâneas consistem em pápulas não-pruríticas e hiperqueratósicas e placas localizadas principalmente nas palmas das mãos e plantas (hiperqueratose palmoplantar). Essas lesões são dolorosas, progressivas e são frequentemente associadas com hiperidrose. O envolvimento do sistema nervoso central (SNC) é altamente variável sendo a manifestação mais comum o défice cognitivo (que varia de ligeiro a grave). Outros sinais de envolvimento do SNC incluem problemas comportamentais, nistagmo, tremor, ataxia e convulsões.
O diagnóstico é estabelecido com base nos aspectos clínicos e na detecção de níveis elevados de plasma, tirosina urinária e níveis elevados de metabólitos urinários tirosina. Os ensaios TAT nas amostras de biópsia hepática geralmente não são necessários para o diagnóstico. Alguns doentes com tirosinemia tipo 2 podem ser identificados por meio do programa de rastreio neonatal.
O tratamento consiste na restrição alimentar de fenilalanina e tirosina. Retinóides orais também podem ser administrados para o tratamento das lesões de pele. A dieta controlada resulta na redução dos níveis de tirosina plasmática e rápida resolução das manifestações oculocutâneas.
A tirosinemia tipo 3 é um erro inato do metabolismo da tirosina caracterizado por hipertirosinemia ligeira e aumento da excreção urinária de 4-hidroxifenilpiruvato, 4-hidroxifenillactato e 4-hidroxifenilacetato. É a forma menos frequente da doença, com menos de 20 casos descritos na literatura até ao momento.
Quanto ao diagnóstico, o quadro clínico é muito variável (desde assintomático nos doentes identificados por meio de estudos do programa de rastreio neonatal, até doentes com manifestações neurológicas, incluindo défice cognitivo e ataxia).
Apesar do quadro clínico ser variável, o tratamento recomendado é que os doentes com tirosinemia tipo 3 sigam uma dieta restrita em fenilalanina e tirosina.
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Sr. Celso – Pessoa Física